tag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post6984105036563793272..comments2023-11-02T01:20:09.924-07:00Comments on Scripta manent: A comédia do grotescoSandrohttp://www.blogger.com/profile/13374479232089851309noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-38484599443530265402011-04-11T13:44:47.555-07:002011-04-11T13:44:47.555-07:00Prezado "Mixórdia" (desculpe-me, mas não...Prezado "Mixórdia" (desculpe-me, mas não vi seu nome no blog),<br /><br />Agradeço-lhe o comentário e reafirmo o problema do excesso a que me referi no texto. Pode publicá-lo sim, coma devida referência, ok?<br /><br />Abs,Sandrohttps://www.blogger.com/profile/13374479232089851309noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-16698979162068847062011-04-11T10:26:54.517-07:002011-04-11T10:26:54.517-07:00Muito bom professor,muito bem colocada a parte em ...Muito bom professor,muito bem colocada a parte em que o problema não é a ausência de valores e sim o excesso, e ainda acredito, que com todo esse excesso todos ainda estão desesperados para sentir algo, que acabam caindo em qualquer coisa... gostaria de saber se poderia postar esse texto no meu blog? abraços professor ^^Mixórdiahttps://www.blogger.com/profile/02743260122111138990noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-22808391843498864672011-04-11T07:38:35.673-07:002011-04-11T07:38:35.673-07:00Valério,
Meu querido amigo de conspirações interr...Valério,<br /><br />Meu querido amigo de conspirações interrompidas! Fico feliz que apareceste por aqui.<br /><br />Receba meu fraterno abraço, vc e Tânia, e obrigado pela sensibilidade poética do teu comentário.<br /><br />Vamos nos falando.Sandrohttps://www.blogger.com/profile/13374479232089851309noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-37116780902216004252011-04-11T07:36:42.495-07:002011-04-11T07:36:42.495-07:00Ana Luíza, Gilberto e "anônimo",
Grato ...Ana Luíza, Gilberto e "anônimo",<br /><br />Grato pela leitura e comentários. Fico feliz com a recepção do texto.<br /><br />O Gregório não aparece no livro que mencionei. É um personagem de rascunhos meus para desenvolvimento posterior. Achei, contudo, que ficaria pitoresco fazê-lo falar por mim.<br /><br />Abs,Sandrohttps://www.blogger.com/profile/13374479232089851309noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-68116777223853593402011-04-11T07:31:32.297-07:002011-04-11T07:31:32.297-07:00Caro Daniel,
Fico feliz com tua visita e teus com...Caro Daniel,<br /><br />Fico feliz com tua visita e teus comentários e(me permita tratar-lhe por "tu", à paraense), ainda que brevemente, procurarei tratá-los logo em resposta, depois aprofundando isso em outra postagem. <br /><br />Tu percebes corretamente a desconfiança da teoria sistêmica em relação à racionalidade moderna, mas eu não reputaria essa cautela como restrição. Ao te interessar, inclusive, a virada hermenêutica sugeres que a razão não é a única forma de experienciação da verdade (Gadamer). Em Luhmann a questão é que não temos nenhuma referência segura para afirmar, além da pressuposição, a racionalidade da razão. Observando-se mais detidamente o que está ao nosso redor, nós não entendemos as coisas tal qual se mostram à nossa razão, não as entedemos -como supoe a razão moderna- a partir delas próprias, mas sempre a partir de nós e, ademais, nossa possibilidade de comunicar essa percepção é altamente improvável, apesar de acontecer. Daí que a atenção da teoria dos sistemas desloque-se do "eu logotípico", da "consciência metafísica" para o acontecer da comunicação, que é um "milagre", no sentido de maravilhamento do mundo que justifica a filosofia, conforme Aristóteles.<br /><br />Voltarei ao tema e seja benvindo para aprofundarmos a discussão. Ponho-me à disposição tb por e-mail (prof.sandroalex@gmail.com).Sandrohttps://www.blogger.com/profile/13374479232089851309noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-19014336101223057922011-04-10T22:27:22.564-07:002011-04-10T22:27:22.564-07:00Prezado Sandro Alex,
Parabéns pelo blog extremamen...Prezado Sandro Alex,<br />Parabéns pelo blog extremamente interessante!<br />Me chamo Daniel Silveira, também estudo direito. Ao contrário de vc, optei por uma disciplina mais dogmática: direito processual civil. Tento desenvolver uma abordagem que o aproxime de alguma forma da idéia de razão prática, tal como vem sendo desenvolvida a partir do giro linguístico. <br />Vejo seu tipo de abordagem, a partir de Luhmann e Di Giorgi, como os principais interlocutores que a abordagem que me interessa deve dialogar, justamente pelas restrições com que percebe as possibilidades da razão.<br />Ocorre que, até por não ser especialista nesse debate, nunca percebi quais argumentos são utilizados para firmar essa posição. No caso de seu excelente texto, percebo novamente (como nos autores da tradição que pareces seguir) que utilizas como contraponto uma concepção de razão afastada de seus desenvolvimentos mais atuais. Entendo perfeitamente que o fazes por causa dos propósitos do texto, que visa se dirigir ao raciocínio empiricamente percebido. Sei que nem de longe seu texto se refere ao debate que estou propondo. Mas, aproveitando o embalo, gostaria de propor essa pauta, quando lhe for oportuno.<br />Assim como Rabelais no Pantagruel, Durrenmatt é cético quanto às possibilidades da razão e suas das narrativas, utilizando o direito como exemplo. O prof Campilongo, em minha arguição de qualificação, me repreendeu com Durrenmatt. Minha dissertação é sobre prova e ele lembrava d"o juiz e seu carrasco" em que relatava o juízo probatório de maneira bastante cética. Claro que a crítica era quanto a utilidade/viabilidade do trabalho, mas não me parece justa, quando se tem em mente uma noção tão restrita da razão (algo que, definitivamente, não partilho).<br />Eis a minha motivação para te provocar, como alguem familiarizado com essa abordagem. Desculpe por subverter o mote do seu tópico. Mas é que acho que estou entre aqueles que acham o silêncio insuportável...<br />Parabéns novamente pelo blog.<br />Sds, Daniel Silveira (www.direitoeprocesso.blogspot.com)DANIEL COUTINHO DA SILVEIRAhttps://www.blogger.com/profile/02800112440114054833noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-78494575056625422542011-04-10T17:49:40.873-07:002011-04-10T17:49:40.873-07:00Magnífico prof. Sandro, magnífico! Como afirmar qu...Magnífico prof. Sandro, magnífico! Como afirmar que a minha verdade é mais "verdadeira" que a sua verdade, diante do nosso contexto? Bastante interessante a temática do post.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-18197706172601719552011-04-10T17:41:21.235-07:002011-04-10T17:41:21.235-07:00Interessante o Gregório preferir não interpretar a...Interessante o Gregório preferir não interpretar as entrelinhas ou recontar as histórias do que aceitar que o sujeito faz o objeto falar. <br />Este personagem aparece no livro “Direito, tempo e memória”? Muito interessante a postagem. Espero ler este livro.Gilberto Guimarães Filhohttps://www.blogger.com/profile/10854652725307401693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-35207099418039245052011-04-10T17:08:05.547-07:002011-04-10T17:08:05.547-07:00Eis que desperta a adormecida verve! Boa notícia t...Eis que desperta a adormecida verve! Boa notícia ter-te por aqui mexendo os pauzinhos da realidade, brincando de modelar. O mundo é deriva e caos, cantamos nossa musiquinha interior para sabermos pelo menos que há um centro a partir do qual elaborar qualquer coisa. Daí surge a Verdade e a chance de realizar a substituição radical (e precária) que nos livrará do peso de continuar nos equilibrando sobre o nada. A rede de proteção que torna supérflua toda necessidade de progredir nas artes do equilíbrio instável. Abração!VFChttps://www.blogger.com/profile/05605694215679661458noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7230840010155986230.post-42328455237296081142011-04-10T15:33:40.429-07:002011-04-10T15:33:40.429-07:00adorei professor, realmente sempre nos cercamos de...adorei professor, realmente sempre nos cercamos de verdades que temos como absolutas para justificar as barbaridades da nossa sociedade!Unknownhttps://www.blogger.com/profile/15647734708917691467noreply@blogger.com